Hoje
vais inventar uma história de Carnaval em que tu és a personagem principal.
Imagina que encontras uma máscara de Carnaval mágica. Quem a coloca na cara fica invisível.
Em
primeiro lugar, completas o plano do texto narrativo.
De
seguida, escreves o rascunho de texto e dás-lhe um título adequado.
Por
fim, corriges com muito cuidado, passas a limpo e pedes aos pais para me enviarem o texto e o plano, até sábado às 19 horas.
Desta vez temos dois dias para fazer um texto bem interessante.
É claro que, logo à tarde, não vou publicar soluções para esta atividade.Fico ansioso por receber os vossos textos, escritos à mão.
ResponderEliminarRafael Vasconcelos
Era uma vez, um carnaval que aconteceu em 2030. Era um carnaval mágico que tinha um baú enterrado numa gruta assustadora.
Eu e meu amigo João estávamos à procura do baú enterrado. A gruta era muito escura. E lá dentro haviam muitos morcegos.
Eu e o João estávamos perto da gruta quando ouvimos um barulho estranho. Entramos na gruta ainda um pouco assustados. Seguimos o barulho.
O barulho estava vindo do chão, por isso resolvemos escavar para ver o que era que fazia tanto barulho.
Era um baú com uma máscara mágica. Quando eu coloquei a máscara, eu fiquei invisível.
Voltamos para a rua e eu ainda estava invisível. Mas, não achei muita graça. Resolvi dar a máscara para o meu amigo João.
João colocou a máscara e saiu fazendo graça com as pessoas pela rua.
E assim nos divertimos nesse carnaval misterioso e mágico.
Eduarda Vasconcelos
ResponderEliminarUm carnaval diferente
Um dia, quando eu tinha sete anos, numa cidade muito pequena do interior do Brasil chamada Itanhandu, eu e minhas primas fomos para a festa de carnaval. Eu estava usando uma fantasia maluca, toda colorida. Eu queria mesmo uma máscara, mas não tinha em casa.
No caminho da festa de carnaval, eu encontrei uma máscara muito bonita, deixada junto a uma árvore muito bonita. Quando eu a coloquei, percebi que minhas primas ficaram assustadas. Elas gritavam o meu nome. Eu respondia, mas elas não me ouviam. Descobri que a máscara era uma máscara mágica que tinha o poder de me tornar invisível.
Eu aproveitei o feitiço e fui brincar. Aproveitei que estava invisível para descobrir alguns segredos das minhas primas. Foi muito divertido. Mas, na verdade, eu senti falta de brincar com elas. Então, deixei a máscara mágica no mesmo lugar que eu a encontrei e voltei para a festa de carnaval com as minhas primas, minhas melhores amigas.
Obrigada!
Boa tarde professor e amigos.
ResponderEliminarAcabo de entregar o meu trabalho. Gostei muito. Quem quiser ver o meu texto vá ao seguinte endereço
https://drive.google.com/drive/folders/1Dg4UoRF1n4XWNYhXUJzF7xf1u7-fxCE-?usp=sharing
😀Bom fim de semana!
Grande trabalho!
EliminarParabéns.
E se passasses em word?
Olá professor eu já fiz o texto narrativo.
ResponderEliminarSara Palas
Beijinhos
No Entrudo de 2018, ainda não havia Covid-19, eu, a Mafalda e a e a Inês fomos brincar para o Parque da Cidade.
ResponderEliminarNós fomos escavar um buraco para ver se encontrávamos alguma coisa. Achámos uma máscara que tornava invisível quem a colocava na cara mas nós não sabíamos disso.
Ao apanhar a minha pulseira, percebi que já não via a minha mão. Resolvi pregar-lhes um susto.
Enquanto elas me procuravam , eu dizia aos seus ouvidos:
– BÚ!
Elas assustaram-se muito e chamaram por mim.
– MARÍIIA!
– Estou aqui ao vosso lado! A máscara tornou-me invisível.
Então, tirei a máscara e disse que era melhor voltar a escondê-la no buraco para, no próximo, Carnaval mascararmo-nos de “Invisíveis” .¬¬
MARIA CONSTANÇA
A MÁSCARA INVISÍVEL
ResponderEliminarNum dia de carnaval feliz, eu estava a passear na feira, e encontrei uma máscara no chão e pus na minha cabeça. Quando pus a máscara senti-me invisível.
E senti-me a flutuar no céu, e foi parar numa nuvem que tinha uma placa que dizia: ILHA DA MAGIA, e vi muitas nuvens a aproximarem-se a mim a fazer uma escada, e lá bem no fundo, via-se uma ilha bem gira, com unicórnios, com arco-íris, com fontes de arco-íris e etc.
Mas apareceu uma fada mágica a dizer-me que me dava o poder de me transformar invisível quando quiser mas só se eu salvasse a vila que tinha um vulcão com um monstro lá dentro no canto da vila, e que estava a afetar a vila mágica.
Então eu fui ao vulcão e, dava para ouvir os gritos do monstro, “piiiiaaoooohhh”, e eu descia mais e dava para ver o fogo a sair da boca do monstro, e quando foi para beira dele ele começou a lançar fogo para mim!!!E eu peguei no meu espelho e apontei para o fogo e o fogo revoltou para o monstro.
E eu consegui matar o monstro, e a ilha parou de ser afetada, e esta vila ficará salva para sempre.
E depois voltei para o mundo normal, mas a máscara já não estava na minha cabeça, e nem no chão, eu estava na cama a sonhar.
ROMEU
A máscara do monte
ResponderEliminarHá 100 anos atrás estava eu com a Sabrina a dar uma caminhada no monte, até que eu, de repente, tropecei numa pedra. Mas não me magoei.
Essa pedra era diferente porque a pedra tinha uma alavanca dourada com uma pega de diamantes. A Sabrina puxou a alavanca e apareceu um buraco debaixo de nós.
Dentro do buraco estava uma máscara. Eu peguei na máscara e experimentei.
A máscara era colorida e as cores eram florescentes.
Quando a máscara estava na minha cara a Sabrina não me viu, mas quando tirei a máscara a Sabrina viu-me.
Mas antes de falar, debaixo de nós abriu um buraco maior e nós caímos.
Quando chegamos ao fundo do buraco nem acreditamos no que estávamos a ver, era um Génio da Montanha. O Génio perguntou:
-O que querem de mim? Se for uma pergunta que já ouvi não poderão passar.
Eu respondi:
-Qual é o nome da máscara?
O Génio da Montanha respondeu:
-Chama-se a máscara invisível.
E num abrir e fechar de olhos estávamos ao pé de um rio ou do mar.
Eu e a Sabrina deitamos a máscara ao mar para ninguém ver o Génio e fomos para casa.
Helena Pêgo 12\2\2021